25 novembro, 2015


15 novembro, 2015


11 novembro, 2015


Como “proporcionar harmonicamente a integração social do condenado” – art. 1º da LEP -, quando o que se oferece são cadeias superlotadas, onde sequer todos os presos podem dormir na mesma hora por falta de acomodações; falta ventilação, sanitários e segurança nas celas; também faltam labor – somente 32% dos presos têm acesso ao trabalho –; e, falta educação – somente 8,9% dos aprisionados tem acesso ao estudo. Contudo, sobram torturas, estupros, esquartejamentos, decapitações e doenças no cárcere, os presos também morrem de pneumonia, tuberculose, hepatite, leptospirose, AIDS... O que se espera colher nessas glebas? (para ler na íntegra clique no texto)

04 novembro, 2015